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* RONALDO ALVES Abriremos uma exceção hoje para abordar uma nova Lei do Executivo, aprovada às pressas pelo Legislativo semana passada, em regime de urgência, referente a “ Concessão à iniciativa privada d a exploração remunerada de Terminais Rodoviários , mediante licitação, na modalidade Concorrência Pública.” Tal Concessão foi concebida num cenário onde só existe um Terminal Rodoviário no Município, o Francisco Fontes Torres, unicamente para linhas de Ônibus interestaduais. Ora, hoje esse terminal é administrado diretamente pelo Município, onde antes era objeto de gestão pela SUSER, desde os anos 70. Em 2017/2018, na Reforma Administrativa do ex-prefeito Samuca Silva, a SUSER foi extinta e a administração passou para a nova Secretaria Municipal de Transportes e Mobilidade Urbana. Os recursos oriundos das taxas de uso do Terminal, um percentual das passagens vendidas, das locações dos guichês das empresas, da locação de bares e restaurantes, boxes e outros, passaram diretamente para a Prefeitura. Isso deve ter complicado a sustentação direta da Prefeitura de servidores que ali trabalham, da limpeza e conservação das instalações, salas, banheiros públicos e demais áreas internas e externas. Dessa forma optou o Município por terceirizar todas essas atividades e serviços, transferindo – os à empresa que vencer a licitação. Ora, até aí tudo bem. Mas quanto custarão esses encargos no todo, levando em conta que a empresa terceirizada terá de arcar com todos esses ônus e rateá-los no preço das passagens. Como explica a própria Prefeitura na sua mensagem à Câmara para aprovação da Lei autorizativa: ”o objetivo é viabilizar o aprimoramento da infraestrutura e, consequentemente, melhor atendimento ao usuário. Trata-se, portanto, de questão de interesse público. As tarifas contratualmente fixadas aos concessionários ou permissionários serão ordinariamente revisadas a cada 5 (cinco) anos, com base no custo dos serviços, incluída a remuneração do capital. ” Como se vê, além de arcar com os custos da administração do Terminal, exceto o aluguel de bares, restaurantes e boxes, ainda terá de remunerar a Prefeitura mediante tarifas. Dessa forma, quem pagará esses custos? ......Claro que as empresas de ônibus que operam e usam o Terminal! E como elas custearão isso? Mediante taxa de uso do Terminal embutida na passagem! Isso levará indiscutivelmente a um aumento de preço das passagens da ordem de cerca de 30% em relação ao preço atual. Hoje a Prefeitura arca com boa parte desse custo que não é embutido no preço das passagens. Outro aspecto a ser analisado é o plural definido na Lei: Exploração remunerada de TERMINAIS RODOVIÁRIOS. Ora, considerando que só existe um terminal rodoviário no Município, esse plural leva a se admitir a intenção do Executivo de incluir no objeto da Lei, outros terminais que vierem a ser implantados, inclusive do Transporte Coletivo Municipal Urbano. Até a ocorrência de fato dessa hipótese iremos evitar maiores comentários pois, de acordo com nossa vivência e experiência nesse assunto, o uso de Terminais Urbanos de Transporte Coletivo não é mais técnica recomendada, em um SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO, conforme CURITIBA ensina desde os anos 70 quando o saudoso (meu ex-professor e amigo) Prefeito e Governador, Jaime Lerner, implantou através do IPPUC (que me inspirou a criar o IPPU VR em 1977), o sistema consagrado mundialmente de Linhas Expressas e Estações de Transbordo de linhas alimentadoras de bairros. Coisa que poderíamos ter implantado aqui há muito tempo. Só não ocorreu devido à cegueira de gestores que privilegiam fazer obras imediatistas e ultrapassadas às vezes. Semana que vem deverei retomar o informe quanto ao andamento da Revisão do Plano Diretor, que poderá se constituir num avanço urbanístico ou numa aceitação do Status quo atual. * Ronaldo Alves é arquiteto e urbanista ronaldoalves@raralves.com.br

RONALDO ALVES* Semana passada abordamos aqui o Conceito de Urbanização e a evolução das cidades, mostrando o papel da ECONOMIA no desenvolvimento das mesmas e na formação da Urbis (área urbana ou cidade propriamente dita). Hoje, vamos iniciar a análise do processo de formação e crescimento de uma das mais importantes cidades de porte médio da nossa região e até do País: VOLTA REDONDA. A Cidade do Aço nasceu em função da escolha do seu território como o mais estratégico por se situar uma Siderúrgica no centro do triângulo Rio – São Paulo – Minas, à época os 3 mais importantes centros econômicos do país e os maiores consumidores e transformadores do aço produzido sob as formas de chapas, trilhos, perfis e folhas de flandres, àquela época ainda importados. O território ficava no Município de Barra Mansa, contendo uma infraestrutura logística incomparável tal como a Rodovia Rio – São Paulo e a Ferrovia EFCB – Estrada de Ferro Central do Brasil, mais tarde RFFSA - Rede Ferroviária Federal, além de ligações com o Porto de Angra dos Reis e com o eixo Juiz de Fora – Belo Horizonte. As conexões citadas favoreciam o abastecimento de minério de Ferro vindo de Minas Gerais e do carvão vegetal vindo de Santa Catarina pelos Portos do Rio e, pouco depois, de Sepetiba. Além disso havia a o manancial do Rio Paraíba do Sul, capaz de sustentar o abastecimento de agua crua muito importante no processo de produção do aço. A Usina ocuparia um amplo espaço plano preparado, com cerca de 3 milhões de m2 com uma planta industrial trazida dos EUA, inclusive maquinário e equipamentos. Tal implantação demandou uma imigração de mão de obra para ser treinada na operação da usina, principalmente de Minas Gerais, de onde existia uma grande quantidade de metalúrgicas e fundições, atividades essas muito similares ao objeto da grande Siderúrgica. Aí vemos mais uma vez o papel da ECONOMIA no surgimento de uma grande Urbis, que iria se sobressair e se transformar num entre mais importante economicamente que sua cidade mãe, Barra Mansa, que seria plenamente superada pela nova instalação em seu território, do Complexo Produtivo Siderúrgica Nacional. Era uma iniciativa Estatal que se implantava não somente na unidade fabril, mas também no aspecto do domínio territorial que incluía inclusive uma reserva Florestal. Para atender com mais eficiência e natural proximidade as funções de trabalhar, morar, circular, recrear e se desenvolver, foi projetada e implantada uma Vila operária integrada, completamente autossuficiente nas funções urbanas, para abrigar as famílias dos operários, técnicos, engenheiros e até de dirigentes da Empresa, divididos em bairros residenciais e centros comerciais, onde se destacariam o viés hierárquico e a condição sócio econômica, inclusive no modelo de habitação oferecida. Essa cidade implantada como uma das duas únicas projetadas existentes no País à época, junto com Belo Horizonte e mais tarde Goiânia, todas antes de Brasília, foram projetadas por um mesmo arquiteto e Urbanista, Atílio Coreia Lima. A característica principal dessa Vila de Santa Cecília em Volta Redonda era a de ser administrada por um Departamento da CSN por meio de quem eram feitas as manutenções de ruas, energia elétrica, abastecimento de água, sinalização viária, educação, saúde e até vigilância e segurança. Moravam de graça e só pagavam as contas de agua e luz. Condições que desenvolveram nos moradores o sentimento de acolhimento, posse, sustentação e paternalismo estatal, fatores que, mais tarde, contribuíram para a negação do processo de privatização e entrega da administração urbana ao poder público municipal como todo o restante da cidade. Ao longo desse processo de transição, uma outra cidade cresceu ao entorno da Usina da CSN, fomentada pela economia que o complexo Siderúrgico proporcionou, mediante a força dos negócios e da atratividade dos mesmos. As atividades comerciais cresceram num ritmo fantástico gerando uma malha urbana bastante extensa com novos loteamentos e criação de centralidades impostas pela geografia do território. Com isso surgiram movimentos e problemas nas áreas de transportes coletivos, educação, saúde e abastecimento de toda natureza. À margem disso, as necessidades de controle físico – urbano e planejamento do crescimento foram surgindo, aparecendo a necessidade de instrumentalizar no âmbito público essa atividade. Aí começa nossa abordagem da próxima semana: O PLANO DIRETOR COMO FERRAMENTA DE ORDENAÇÃO CONTROLE DO CRESCIMENTO URBANO . * Ronaldo Alves é arquiteto e urbanista ronaldoalves@raralves.com.br

Um assunto que vem sendo discutido internamente entre os vereadores de Volta Redonda é a não participação dos 21 parlamentares (representantes do povo) na solenidade de assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC Ambiental) entre CSN e Governo do Estado (Instituto Estadual do Ambiente - Inea), e na assinatura do termo de intenção para criação do 'Polo Metalmecânico' e instalação de oito novas empresas na cidade, eventos ocorridos no Palácio 17 de Julho, sede do governo municipal. Apesar de o governo municipal ter repassado informalmente que houve o convite, a verdade é que apenas o presidente da Câmara, vereador Washington Granato (PTC) recebeu o convite oficial. No entanto, em solidariedade aos colegas e, para "não estar na presença do governador Luiz Fernando Pezão (MDB)", de quem se declara "crítico veemente", no âmbito político e administrativo, o presidente da Câmara não compareceu ao evento. Na questão dos investimentos de R$ 300 milhões, previstos pelo TAC Ambiental, a serem aplicados pela CSN no interior da Usina Presidente Vargas (UPV) e na cidade, a medida só se deu a partir de uma ação dos parlamentares. Uma Comissão Especial foi criada pelo Projeto de Resolução apresentado pelo vereador Granato, e aprovado por todos os 21 vereadores, para apurar e cobrar soluções para o problema do Pátio de Escória da UPV da CSN, localizado nas imediações dos bairros Volta Grande e Brasilândia, dando um fim ao agente causador da poluição que prejudicou a saúde de diversos moradores da cidade. A comissão era formada pelos vereadores Granato, que foi substituído pelo vereador Rodrigo Furtado (PTC) na Presidência, Edson Quinto (PR) sendo o relator, e Jari de Oliveira (PSB) como membro. Esta comissão debateu com a sociedade, com participação dos representantes do Ministério Público Estadual e Federal, da prefeitura (Secretaria de Meio Ambiente), da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), entidades de proteção e defesa do meio ambiente regionais, entre outros, as questões da pertubação ambiental que estavam visíveis e eram provocadas pela empresa siderúrgica. O que ninguém consegue compreender, e se perguntam em todos os bairros da Cidade do Aço, é o porquê de o governo municipal não ter inserido os 21 vereadores, pelo menos na solenidade de assinatura do TAC Ambiental, considerada pelo próprio prefeito como "um marco na história de Volta Redonda"? Principalmente pela iniciativa dos vereadores e da população de Volta Redonda, em especial os moradores dos bairros Brasilândia, Volta Grande, Caieira, Cailândia, Santo Agostinho, Nova Primavera (os mais afetados), em buscar solução para o problema ambiental que já se arrasta desde 1997. Por tudo isso, e um pouco mais de humildade, cabe a nós uma reflexão: Volta Redonda importa mesmo, ou as fotografias e as solenidades são mais importantes? Osmar Neves é Jornalista e Editor do website jornalístico GAZETA DOS BAIRROS.

Construtora foi alertada reiteradamente sobre riscos do projeto e sobre competências sobre a rodovia Fotos: Divulgação/Secom-PMVR e Reprodução/Redes Sociais A Prefeitura de Volta Redonda vai adotar ações sobre trecho onde um trevo foi feito de maneira irregular por uma construtora. O local tem sido ponto frequente de acidentes de trânsito, inclusive com vítimas fatais. A obra do trevo não teve autorização dos órgãos públicos municipais, estaduais e federais para ser feita e nem seguiu os parâmetros legais. A administração municipal, diante da inércia da construtora, declarou que " vai tomar com urgência todas as providências cabíveis ". E ressalta, ainda, que " não construiu casas no local e muito menos fez o trevo ". - Não vamos perder tempo com discussões sem sentido. Queremos salvar vidas primeiro, mas em seguida vamos responsabilizar judicialmente quem errou e ajudou a causar estes acidentes - disse o prefeito Antônio Francisco Neto (DEM).
Ao mesmo tempo, a Prefeitura de Volta Redonda oficiou o Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT) para que uma solução para o caso seja apontada de maneira oficial, dentro da lei e preservando vidas.
O referido trevo foi construído ao longo do ano de 2020, sem autorização e fora dos padrões técnicos exigidos para o local. Ainda na fase do projeto, os primeiros questionamentos foram feitos à construtora, que mesmo assim fez a obra, a toque de caixa, sem licença para isso. Acidente deixou uma vítima fatal no último dia do ano de 2021 no local Em documento, ainda de 2020, a Secretaria Municipal de Transporte Mobilidade Urbana (STMU) apontou que o projeto promoveria “movimentos inseguros na pista”. Ou seja, colocava a vida de pessoas em risco.
A construtora teria de ter observado que a via possui volume diário médio (VDM) próximo a 7 mil veículos, o que torna a rotatória vazada (utilizada pela construtora no trecho) tanto inapropriada como ilegal.

A Prefeitura de Volta Redonda realizou neste sábado, dia 24, um mutirão de limpeza, capina e roçada em diversos bairros do município. O mutirão, que faz parte do ‘Volta Redonda Cidade Limpa’, foi coordenado pela secretaria municipal de Infraestrutura (SMI). Os serviços aconteceram em cerca de 20 bairros, entre eles: Voldac, Monte Castelo, São João, Candelária, Aero Clube, São Carlos e outros. O secretário Toninho Oreste, explicou que as equipes da SMI estão atuando em toda a cidade, todos os dias. “O período de chuva está acabando, mas tivemos ainda muitos reflexos que fazem a vegetação crescer mais rápido. Nosso objetivo é manter a cidade limpa e organizada com sempre me cobra o prefeito Samuca (Elderson da Silva). Temos um cronograma de trabalho e atendemos a todos os bairros da cidade”, destacou o secretário. Catarina Fernandes, moradora do bairro Voldac, agradeceu a prefeitura a capina feita no bairro, próximo a localidade conhecida como Santa Felicidade. “O mato estava crescendo, principalmente por causa das chuvas. A gente ligou para a prefeitura solicitando a limpeza e está acontecendo no final de semana. Não sabia que trabalhavam aos sábados”, disse Catarina. VOLTA REDONDA AVANÇA NA OPERAÇÃO TAPA BURACO A Secretaria Municipal de Intraestrutura, em outra frente de trabalho, segue avançando na Operação Tapa-Buraco. Em duas semanas de trabalhos contínuos, foram utilizados mais de 160 toneladas de massa asfáltica. Os trabalhos estão seguindo um cronograma da SMI. “Por ser asfalto quente, com maior durabilidade, o material precisa ser utilizado rapidamente. Por isso que realizamos diariamente reuniões de planejamento para definirmos os pontos da cidade que receberão a força tarefa do tapa-buraco”, disse Toninho Oeste, secretário de Infraestrutura de Volta Redonda. Foram designados quatro equipes e quatro caminhões para a operação, trabalhando simultaneamente em diferentes pontos da cidade. O ‘Tapa Buraco’ não tem prazo para terminar, segundo informou Toninho Oreste. “Primeiro, estamos atendendo as demandas das vias principais da cidade, onde há maior movimentação de veículo e, em seguida, atenderemos os bairros”, afirmou o secretário. O prefeito Samuca disse que os trabalhos são uma forma emergencial devido ao número excessivo de buracos na cidade. “Começamos agora porque as chuvas diminuíram. Antes, estaríamos rasgando dinheiro público e não teria nenhuma eficácia. O trabalho não tem prazo para terminar. Vamos seguir num ritmo acelerado para até ser a população ”, afirmou o chefe do Executivo.

Esta será a 49ª edição do programa que já passou por 25 cidades e realizou 83.816 atendimentos A procura pelos serviços de vistoria de veículos está muito grande na cidade de Volta Redonda. As primeiras 500 vagas para este atendimento foram preenchidas nas primeiras horas de agendamento. Por isso, o Detran vai dobrar e oferecer, ao longo da semana, 1.000 vagas no total para o mutirão desta sexta-feira (09/03), das 9h às 16h, na Ilha São João. Esta será a 49ª edição do programa que já passou por 25 cidades e realizou 83.816 atendimentos.

A cidade de Volta Redonda foi a que mais recebeu atendimentos do Detran Presente em 2017. Em quatro edições, foram 8.801 serviços gerados para a população do Médio Paraíba.

"A meta do Detran Presente é ir aonde há maior necessidade de serviços. Por isso, Volta Redonda foi escolhida como a primeira cidade do interior a receber o mutirão em 2018. Não podemos deixar o cidadão na mão. O Detran Presente inverte a lógica do serviço público e leva o serviço até as pessoas", destaca Vinicius Farah, presidente do Detran-RJ.

Durante o Detran Presente, além do serviço de vistorias, os cidadãos podem emitir a primeira e a segunda via da carteira de identidade, renovar a Carteira Nacional de Habilitação, emitir o licenciamento anual sem vistoria e abrir recursos contra multas e processo de suspensão. Durante o evento, de acordo com a demanda para os serviços prestados sem agendamento, poderá haver distribuição de senhas para atendimento. A lista completa dos serviços oferecidos está no www.detran.rj.gov.br.

Oficina para todos


A edição de Volta Redonda também marcará o retorno do curso “Oficina para Todos” em 2018. As aulas ensinam técnicas de como manter os veículos em bom estado, noções de funcionamento e mecânica dos carros.

Estão disponíveis 30 vagas para o curso, e as inscrições já estão abertas no site (www.detran.rj.gov.br). Para participar, os candidatos não poderão estar com a CNH suspensa, cassada ou fora da validade. O curso terá duração de três horas: duas de aula teórica e uma prática – e será ministrado das 10h às 13h. Nos últimos sete meses, o curso já formou 245 cidadãos que saíram do Detran Presente com seus certificados em mãos.

Emissão de habilitação gratuita em casos de furto/roubo


Outro serviço do Detran Presente é a possibilidade de os cidadãos que tiveram suas carteiras de habilitação furtadas ou roubadas emitirem a segunda vida gratuitamente. Para a realização do pedido é necessário apresentar o Boletim de Ocorrência que comprove o furto ou roubo da carteira de habilitação.


Com a comprovação, o cidadão não precisará fazer nenhum pagamento nem mesmo agendar o atendimento. Basta levar a documentação no local e emitir o documento. Também é necessário levar uma cópia de um documento de identificação (identidade ou carteira de trabalho) e a cópia do registro policial.

Agendamentos abertos


Os agendamentos para os serviços do Detran Presente na cidade de Volta Redonda já estão abertos. Alguns serviços, como primeira e segunda via da identidade, comunicação de venda de veículos e atualização de endereço, não necessitam de agendamento. Outros - como licenciamento anual, segunda via do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) e renovação da Carteira Nacional de Habilitação - precisam de agendamento pelo site ou pelo telefone 0800-0204040. Além dos serviços, o Detran também fará ações educativas para os participantes.

Mais de 83 mil atendimentos


O Detran Presente é um mutirão de serviços que percorre diferentes cidades do Estado do Rio de janeiro com o objetivo de diminuir as demandas do cidadão.


O Detran Presente começou a ser realizado em 2017 e já passou por 25 cidades, em 48 edições, onde foram realizados 83.816 atendimentos. O mutirão passou por Petrópolis, Saquarema, Duque de Caxias, Três Rios, Cabo Frio, Vassouras, Rio de Janeiro (São Cristóvão, Complexo da Maré, Francisco Bicalho, Aterro do Flamengo, Barra da Tijuca, Praça Mauá, Central do Brasil e Rio Comprido), Queimados, Campos dos Goytacazes, Rio das Ostras, Quissamã, Carapebus, Belford Roxo, Niterói, Volta Redonda, Carmo, Sapucaia, Resende, Barra mansa, Nova Friburgo, Bom Jesus do Itapaboana, Nova Iguaçu, Angra dos Reis, Macaé e Mesquita.



DETRAN PRESENTE – VOLTA REDONDA


9 DE MARÇO (SEXTA-FEIRA)

Horário: 9h às 16h

Local: Ilha São João (Avenida Alexandre Polastri Filho, nº791)


Agendamentos: www.detran.rj.gov.br. | 0800-0204040

Moradores são aguardados para opinar e contribuir para projeto direcionado à melhoria da segurança e ordenação local Foto: SECOM-PMVR (Evandro Freitas) A Guarda Municipal de Volta Redonda começará nesta sexta-feira (23/03), o projeto “Guarda Cidadã”. O primeiro bairro a receber o programa será a Vila Americana, a partir das 8 horas. A ideia é aproximar os agentes municipais das comunidades da cidade. O comandante da GM de Volta Redonda, Paulo Henrique Dalboni, estará na Rua Cuba para conversar e receber as principais demandas da localidade. “Queremos aproximar a população dos guardas municipais para deixar o nosso trabalho ainda mais eficiente. Vamos estar recebendo todas as demandas relacionada ao trânsito. É bom conhecer na ponta os anseios da população de cada bairro”, disse Paulo Dalboni, que irá acompanhado por uma equipe da guarda. Na próxima segunda-feira (26/03), o projeto estará atendendo no bairro Três Poços, no ginásio Heth Luztosa Bastos. Na quarta-feira (28/03), a “Guarda Cidadã” estará no Conforto – com local ainda a ser definido. “Vamos percorrer todos os bairros da cidade”, garante o comandante da Guarda. Novas viaturas Paulo Dalboni divulgou que, ainda no mês de abril, a corporação receberá dez nas novas viaturas para as rondas na cidade. Com um investimento de R$ 800 mil, sendo de recursos municipais, os veículos serão do modelo Renault Duster Oroch. “Os veículos chegarão ao município já caracterizados para a utilização da equipe da Guarda Municipal. Eles substituirão os atuais viaturas da corporação”, finalizou Dalboni. Atualmente, a instituição conta com uma frota de 17 veículos. Para o prefeito Elderson da Silva, o Samuca (PODEMOS), a Guarda Municipal está passando por uma transformação na cidade. “Estamos tornando a guarda ainda mais humanizada, aproximando da população e conhecendo as demandas de cada comunidade. A atual gestão deu status de secretaria à GM; realizamos um processo seletivo para a instituição, e estamos estudando o impacto financeiro para a implementação do PCCS (Plano de Cargos, Carreiras e Salários) da categoria”, elencou Samuca.

Foto: Divulgação O mais recente estudo do SPC Serasa, realizado em janeiro de 2023, mostrou que o número de inadimplentes no Brasil aumentou em 600 mil pessoas comparado ao mês de dezembro de 2022. Os brasileiros que se destacam estão na faixa etária de 26 a 40 anos, seguidos pela faixa etária dos 41 a 60 anos. O estado do Rio de Janeiro é o que apresenta o segundo maior índice do Brasil, com 52,3%. O estudo do SPC Serasa também apontou que o segmento do cartão de crédito é a maior causa do endividamento. A educadora financeira Karolaine Carvalho ressaltou que o parcelamento do cartão de crédito possui os maiores juros do mercado e isso torna a dívida uma bola de neve, dificultando assim o pagamento e até gerando problemas de saúde como ansiedade e depressão. - Para que esse quadro seja revertido, é importante primeiro “arrumar a casa”, organizar o orçamento e fazer o levantamento do quanto você tem de salário fixo e variável, verificar quais são suas despesas e definir um limite de gastos. Após isso, você deve identificar se sobra algum valor no mês e quanto sobra – diz Karolaine. Após essa organização, a educadora financeira orienta fazer o planejamento financeiro para saldar as dívidas, utilizando o método ‘Snowball’ (bola de neve, em tradução), que consiste em dar prioridade às dívidas de menor valor para que você salde mais rápido e, assim, se mantenha motivado a continuar. Karolaine ainda acrescenta a importância de manter constância nesse processo, de fazer renda extra para aumentar seus ganhos e de comemorar as pequenas conquistas. “Pois a sua relação com o dinheiro é mais emocional e comportamental do que racional”, concluiu. Karolaine Carvalho é educadora financeira, formada em Administração pela Universidade Federal Fluminense (UFF), em Volta Redonda. Seu trabalho atualmente é focado em consultoria financeira pessoal e empresarial. A profissional irá abrir vagas para sua Mentoria Financeira a partir do dia 02/05. Você pode acompanhá-la no perfil do Instagram: @financascomkarol .

Junto aos hemocentros de todo o país, o Hemorio celebra o Junho Vermelho, mês definido no calendário nacional para lembrar a importância da doação de sangue e buscar mais doadores fidelizados. A data faz referência ao Dia Mundial do Doador de Sangue, comemorado nesta quinta-feira (14/06). – A doação de sangue é um ato de solidariedade e que salva vidas. Felizmente temos contado com o apoio da população e nossos números mostram isso. Cada bolsa de sangue doada pode salvar até quatro pessoas, é um ato simples que faz toda a diferença – disse o secretário de Saúde, Sérgio Gama. Desde o início do ano, o hemocentro coordenador do Estado do Rio de Janeiro, unidade da Secretaria de Saúde, apresenta bons resultados na captação de doadores de sangue. Entre os meses de janeiro e maio de 2018, já recebeu mais 7% de voluntários, comparado ao mesmo período de 2017, mas a regularidade das doações não pode parar. – Apesar da evolução da medicina, ainda não existe um substituto para o sangue. Por isso, precisamos sempre dos doadores. Pacientes de doenças crônicas como anemia falciforme, pacientes em tratamento de câncer, pessoas que sofrem acidentes ou passam por grandes cirurgias, bebês internados em UTIs neonatais, todos são receptores de sangue em potencial e contam com a ajuda desses voluntários para sobreviver – ressaltou o diretor-geral do Hemorio, Luiz Amorim. A campanha Junho Vermelho lembra a importância do ato de doar sangue e ainda reforça os estoques para o mês de julho, que, historicamente, registra queda de doadores por causa das férias escolares. Em 2018, a Copa do Mundo é mais um motivo para preocupação com a frequência no salão dos doadores. Hemocentro é referência em hematologia e hemoterapia O Hemorio também é uma unidade de referência em hematologia e hemoterapia. Fundada em 1944, a unidade distribui sangue para 180 hospitais públicos, incluindo grandes emergências, como a dos hospitais Getúlio Vargas, Souza Aguiar e Miguel Couto, maternidades, UTIs neonatais e conveniados com o Sistema Único de Saúde (SUS). O salão de doadores do Hemorio funciona todos os dias, das 7 às 18h, incluindo sábados, domingos e feriados, na Rua Frei Caneca, 8, no Centro do Rio de Janeiro. A unidade disponibiliza um serviço de informações, o Disque-Sangue (0800 282 0708), que esclarece dúvidas e informa o endereço dos outros 25 postos de coleta distribuídos no estado. A ligação é gratuita e o atendimento é realizado de segunda a sexta, das 7h às 16h. REQUISITOS BÁSICOS PARA DOAR SANGUE Portar documento oficial de identidade com foto Estar bem de saúde Ter entre 16 e 69 anos. Jovens com 16 e 17 anos podem doar com autorização dos pais e / ou responsáveis legais Pesar no mínimo 50 Kg Não estar em jejum. Evitar apenas alimentos gordurosos nas 3 horas que antecedem a doação

A Rua de Compras acontecerá neste domingo, dia 6, na Avenida Amaral Peixoto, no Centro de Volta Redonda, e deve reunir pelo menos 50 mil pessoas. Essa edição é a sétima realizada na cidade e a primeira de 2018. O evento já virou tradição em Volta Redonda e inspirou outros municípios. “A Rua de Compras é uma referência para a região e um case de sucesso nacional de envolvimento entre os consumidores, os lojistas, as entidades e poder publico, promovendo melhores condições para manutenção do comércio local, com geração de emprego e renda além de entretenimento e melhores oportunidades para os consumidores”, disse o prefeito Elderson da Silva, o , Samuca (Podemos). Além dos descontos aos consumidores, a Rua de Compras terá também exposição de carros antigos, feira de orgânicos e duas praças de alimentação com Food Trucks, além de música ao vivo e apresentações de dança na avenida, além de brincadeiras para as crianças. O trânsito na avenida será interrompido na madrugada de domingo. As vias transversais serão fechadas pela Secretaria Municipal do Transporte e Mobilidade Urbana. A Guarda Municipal vai dar apoio para garantir a segurança. “Já foram seis edições da Rua de Compras em 2017, uma em cada bairro de Volta Redonda, atingindo quase 400 mil pessoas nos principais bairros da cidade. O projeto foi realizado, em 2017, na Avenida Amaral Peixoto; Avenida Sávio Gama, no Retiro; no Santo Agostinho e Vila Santa Cecília”, contou Joselito Magalhães, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo e presidente da Aciap (Associação Comercial, Industrial e Agropastorial). Além da prefeitura, a Rua de Compras é uma realização da CDL-VR (Câmara de Dirigentes Lojistas), Sicomércio (Sindicato do Comércio Varejista) e Aciap VR (Associação Comercial, Industrial e Agropastoril). Prefeito se reúne com comerciantes da Amaral Peixoto O prefeito Samuca se reuniu na quarta-feira passada (2/05) com cerca de 20 comerciantes da avenida Amaral Peixoto, um dos principais centros comerciais do município. O objetivo do encontro foi debater formas de fomentar ainda mais o comércio local. Samuca ainda apresentou projetos da administração municipal que visam o desenvolvimento econômico. Também participaram do encontro os secretários municipais de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Joselito Magalhães, e de Transporte e Mobilidade Urbana, Wellington Silva. O prefeito informou aos comerciantes que em maio começará a circular o Tarifa Comecial Zero, que vai integrar os quatro principais centros comerciais da cidade: Amaral Peixoto, Vila Santa Cecília, Aterrado e Retiro. “Estamos criando um dos maiores centros comerciais a céu aberto do País. O município comprou um ônibus elétrico, e teremos mais dois ônibus elétricos em fase de teste, o que vai fazer com que o Tarifa Comercial Zero passe de cada a 20 minutos. Vamos estimular que mais pessoas possam ter acesso aos centros comerciais”, disse o prefeito. Samuca ainda destacou que as faixas exclusivas de ônibus serão ainda ampliadas pela cidade. Os próximos bairros a receber o projeto serão Retiro (Av. Sávio Gama) e Aterrado (Av. Paulo de Frontin). Já sobre a possibilidade de aumentar o número de vagas de estacionamento para veículos particulares na via, o prefeito se colocou a administração a disposição para realizar mudanças necessárias. “O Joselito e o Wellington irão acompanhar vocês (comerciantes) em uma visita técnica na Amaral Peixoto. Vamos analisar possíveis vagas que possamos criar a mais. Me comprometo a estudar também a retirada de vagas de carros oficiais da via, gerando mais vaga para possíveis consumidores”, disse. O prefeito também lembrou que o governo municipal já pediu ao DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) que o trecho da BR-393 que corta Volta Redonda seja municipalizado. “Assim poderemos fazer com que a Avenida Getúlio Vargas volte a ter vagas de estacionamento. Eu já fiz esse pedido ao DNIT”, disse.

Foto: Divulgação O vereador eleito Antônio Régio Gonçalves, o Lela (PSC), confirmou na tarde desta segunda-feira (28/12) que a segunda parcela dos salários dos servidores públicos municipais de Volta Redonda foi depositada hoje, pelo governo municipal. Ele afirmou ainda que "existe a possibilidade de o 13º Salário ser depositado na próxima quarta-feira (30/12)", para todos os servidores. No entanto, às 19h50, a confirmação feita por Lela, era de que "apenas do pessoal da Secretaria Municipal de Infraestrutura (SMI) havia recebido os atrasados. Os recursos para a quitação dos salários de novembro desse grupo de servidores, seriam provenientes de uma antecipação do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que estavam bloqueados judicialmente. "Não posso confirmar ainda, mas me parece que o governo conseguiu desbloquear o ICMS. O salário de novembro desse grupo quitou hoje a tarde, e existe a possibilidade de o 13º ser pago até quarta-feira", disse o vereador eleito, que também é servidor público municipal. (ATUALIZADA ÀS 20H58).

Arte: Fiocruz A respeito da redução no intervalo entre as doses da vacina produzida pela Fiocruz (Oxford-AstraZeneca), a Fundação esclarece que o intervalo de 12 semanas entre as duas doses recomendado pela Fiocruz e pela AstraZeneca considera dados que demonstram uma proteção significativa já com a primeira dose e a produção de uma resposta imunológica ainda mais robusta quando aplicado o intervalo maior. O regime de 12 semanas permite ainda acelerar a campanha de vacinação, garantindo a proteção de um maior número de pessoas. O regime de doses adotado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) está respaldado por evidências científicas e qualquer mudança deve considerar os estudos de efetividade e a disponibilidade de doses. Até o momento, a vacina produzida pela Fiocruz tem se demonstrado efetiva na proteção contra as variantes em circulação no país já com a primeira dose. Adicionalmente, em relação à variante delta, uma pesquisa da agência de saúde do governo britânico ( https://bit.ly/public_health_england ), publicada em junho, aponta que a vacina da AstraZeneca registrou 71% de efetividade após a primeira dose e 92% após a segunda para hospitalizações e casos graves. Os dados são corroborados também por um estudo realizado no Canadá ( https://bit.ly/estudo_canada ), que apontou efetividade contra hospitalização ou morte, para a variante Delta, após uma dose da vacina da AstraZeneca de 88%. Neste momento, a Fiocruz reforça as orientações do PNI e da Nota técnica conjunta da Sociedade Brasileira de Imunizações e da Sociedade Brasileira de Pediatria ( https://bit.ly/sbim_sbp ), publicada nesta terça-feira (13/7), quanto à manutenção do intervalo de 12 semanas da vacina Oxford-AstraZeneca-Fiocruz e permanecerá atuando na vigilância das variantes, bem como na produção de estudos de efetividade da vacina e de evidências científicas que possam continuar a subsidiar a estratégia de imunização no país.