PAULO CONRADO CONVOCA AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DEFINIÇÃO DO PLANO DIRETOR
Ministério Público notificou Mesa Diretora para promover ações que coloquem em discussão e votação do documento
Foto: Gazeta dos Bairros
O presidente da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Volta Redonda, vereador Paulo Conrado, acaba de confirmar para a próxima segunda-feira (13/11), às 15h, no plenário da Câmara, a realização de uma audiência pública para discutir e finalizar o Plano Diretor, e já prevê que a votação acontecerá ainda este ano. O documento, elaborado em 2008, está aguardando desde 2018 para ser votado. Chegou a ser votado em primeira discussão, mas o prefeito Antônio Francisco Neto (PP) solicitou a devolução para readequação.
Conrado avaliou como importante a discussão do Plano Diretor e convidou toda a sociedade, empresários, sindicalistas, entre outros, a participarem da audiência.
- è de suma importância e relevância que todos se façam presentes ao debate, para que possamos dar corpo ao novo Plano Diretor, que vai nortear e auxiliar políticas públicas que auxiliem no ordenamento do solo, na economia, no dia a dia da população - afirmou o presidente Paulo Conrado.
PASSADO - Em novembro do ano de 2021, o arquiteto, urbanista e ex-presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento de Volta Redonda (IPPU-VR), Ronaldo Alves, chegou a afirmar, em artigo neste portal, sobre a audiência da época, que contou com a presença de agentes do governo municipal, assessores técnicos da Câmara, empresários do setor de Construção Civil, a Defensoria Pública do Rio, por meio do 2º Núcleo Regional de Tutela Coletiva, promotor João Helvécio de Carvalho, os vereadores Luciano de Souza Portes, o 'Mineirinho', Jorge Alberto Felipe Cury, o 'Jorginho Fuede', Renan Cury, Halison Vitorino, Rodrigo de Ávila Mendes, o 'Nós do Povo', Paulo Roberto Costa Docca, o 'Paulinho AP', Ednilson Azevedo da Silva, o 'Vampirinho', o presidente Paulo Conrado, o arquiteto e urbanista Lincoln Botelho da Cunha, a arquiteta Laura Jane, presidente da AEVR, representantes dos segmentos de mobilidade urbana e de Direitos Humanos e o coletivo 'Cadeira 22'.
"A audiência foi muito importante para continuar a cumprir as exigências ditadas pelo Estatuto das Cidades de participação ampla da Comunidade. As autoridades presentes convidadas, as representações de entidades e associações com comprovada militância, tiveram a oportunidade de expressar suas visões e experiências quanto aos problemas da Cidade e caminhos de soluções", disse ele à época.
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